XX Congresso Regional
da Pastoral Familiar
Institucional
A Diocese do Rio Grande pertence ao Regional Sul 3 da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) e à Província Eclesiástica de Pelotas, juntamente com a Arquidiocese de Pelotas e Diocese de Bagé. Situa-se a sudeste do Estado do Rio Grande do Sul, tendo como limites o Oceano Atlântico, Uruguai, Arquidiocese de Pelotas/RS e a Diocese de Osório/RS.
Tem uma superfície geográfica de 12.001,1 km². População de 295.240 habitantes. São seis municípios: Rio Grande (1737), São José do Norte (1832), Santa Vitória do Palmar (1874), Mostardas (1963), Tavares (1982), Chuí (1995).
A Diocese do Rio Grande
A Diocese é composta por 16 paróquias, uma Rede de Comunidades, uma Quase Paróquia, duas Capelanias Militares, distribuídas em um território composto por seis cidades, com uma população de 295 mil habitantes, distribuídas pela faixa litoral do Rio Grande do Sul, desde o extremo sul até o norte da Lagoa dos Patos. A maior cidade é Rio Grande, com 213 mil habitantes e 12 paróquias. Tem uma população de origem bem diversificada, devido à condição de Porto de entrada do Estado, composta principalmente das etnias portuguesa e afro-brasileira, mas também com presença significativa de descendentes de alemães, italianos e poloneses.
Identidade Visual
O XX Congresso da Pastoral Familiar do Regional Sul 3 apresenta sua identidade visual para esse grande evento que acontecerá na cidade do Rio Grande. A esfera em tons de azul representa a dimensão universal da fé que une céu e terra, o divino e o humano em plena harmonia quando realizam a vontade de Deus. Em torno do círculo, que une a perfeição divina com a humanidade, encontram-se o Tema e o Lema do XX Congresso da Pastoral Familiar: “Família fonte de vocações” e “Corações ardentes, pés a caminho”. Significa exatamente a essência da nossa vida cristã: responder ao chamado de Deus e percorrer o caminho que Ele nos propõe, em família, em comunidade, em sociedade. Por isso, vemos um caminho que sai da Igreja e para ela retorna. Do Corpo Místico de Cristo, a humanidade é chamada a testemunhar no mundo o amor de Deus que se expressa no amor familiar. Ao mesmo tempo, que as famílias, igrejas domésticas, buscam em suas comunidades eclesiais a fonte inesgotável que nutre e dá sentido ao seu amor, através da Palavra e da Eucaristia. A Catedral de São Pedro, a mais antiga desde Laguna à Montevideo, representa a Igreja viva do Rio Grande do Sul e, na família que percorre o caminho que sai e volta para a fonte eclesial, estão representadas todas as famílias do Rio Grande do Sul, que buscam aprimorar sua vocação e responder à missão de testemunhar a alegria do amor junto à Pastoral Familiar do nosso Regional Sul 3. Ao fundo, enfim, brilha uma estrela. É a presença singela e amorosa de Nossa Senhora, que em Rio Grande é invocada como Nossa Senhora de Fátima. A mãe de Deus é a que disse o primeiro “sim” generoso que mudou a nossa história e, permitiu a encarnação de nosso Deus, no meio de nós. Que por Maria, sejamos famílias vocacionadas a distribuir o amor de Deus no coração do povo rio-grandense.
Oração do Congresso 2023
Senhor, nosso Deus, que nos chamastes à vida
para sermos imagem e semelhança do Vosso amor.
Queremos transformar nossas famílias em Santuário de vida plena, lugar consagrado, onde brotem vocações generosas para a Vossa Igreja.
Abençoai o caminho da Pastoral Familiar em todo o Rio Grande do Sul.
Que nosso coração possa arder de amor na evangelização das famílias.
Que nossos pés sejam incansáveis no caminho do encontro com todos aqueles que mais precisam de amparo, especialmente as famílias com dramas e sofrimentos diários.
Que nossas comunidades eclesiais missionárias levem o amor e a paz que brotam do Vosso coração misericordioso.
Maria, Estrela da evangelização, interceda por todas as famílias.
São Pedro, proteja todos os lares, igrejas domésticas.
Tudo isso vos pedimos, por Vosso Filho Jesus Cristo, Caminho, Verdade e Vida. Amém.
Copyright©2023 Congresso Regional da Pastoral Familiar do Regional Sul 3 | CNBB
Hino Oficial do XX Congresso
da Pastoral Familiar 2023
É missão de amor
É missão de amor e de luz
Entregar pra Jesus
Este mundo melhor
De famílias vivendo a unidade
Construtoras de fraternidade
Santuário da vida e da paz
Nossas famílias serão de verdade
Na terra a imagem da Santa Trindade.
REFRÃO:
No teu colo Maria queremos estar noite e dia
Nos teus ombros José buscamos fortaleza e firmeza na fé Ó Senhor Jesus, nosso Irmão Salvador
Abençoa as famílias que nelas não falte o vinho do amor. Ó Senhor Jesus, nosso Irmão Salvador
Abençoa as famílias que nelas não falte o vinho do amor.
Corações ardentes
Ao ouvir tua Palavra Senhor
Corações ardentes,
Nossos pés a caminho vão pôr.
Sementeiras de vocação
Animadas pela oração
As famílias cristãs brilharão
E a humanidade será na verdade
Na terra imagem da Santa Trindade.
REFRÃO:
No teu colo Maria, queremos estar noite e dia
Nos teus ombros José, buscamos fortaleza e firmeza na fé Ó Senhor Jesus, nosso Irmão Salvador
Abençoa as famílias que nelas não falte o vinho do amor. Ó Senhor Jesus, nosso Irmão Salvador
Abençoa as famílias que nelas não falte o vinho do amor.
Copyright©2023 Congresso Regional da Pastoral Familiar do Regional Sul 3 | CNBB
Letra do Hino do XX Congresso 2023
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Hino do XX Congresso PF 2023
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Catedral de São Pedro
A Catedral de São Pedro
A Catedral de São Pedro é a sede da Diocese de Rio Grande, que é composta por 06 Municípios: Rio Grande, São José do Norte, Tavares, Mostardas, Santa Vitória do Palmar e Chuí, no Estado do Rio Grande do Sul. Templo de grande valor histórico e artístico, foi a primeira igreja erguida no estado, datando de 1755 o início das obras. Sua construção foi ordenada por Gomes Freire de Andrade, com projeto de José Fernandes Alpoim em estilo barroco tardio. Tem uma volumetria sólida que lhe dá monumentalidade, dissimulando suas proporções relativamente pequenas. Em 1756 já recebia o culto, ainda incompleta. A tradição diz que em 1763, com a invasão espanhola, foi saqueada, depredada e transformada em hospital, mas alguns autores, como Queiroz e Torres, afirmam que não sofreu danos e foi resgatada intacta pelos portugueses. Tem uma área construída de 484,50 m2, com 17m de largura por 28,5 m de comprimento. O espaço interno é dividido em uma nave e uma Capela-mor. A decoração externa é mínima, mas se destaca a emolduração da porta, em pedra trabalhada. O interior tem mais riqueza em altares entalhados e estatuária. Há nove altares, o principal dedicado a São Pedro. Mesmo assim, no geral tem decoração austera para os padrões barrocos, o que se explica pela modéstia da povoação em que foi erguida.
Não chamou a atenção especial de viajantes, que a citaram mas consideraram singela, enquanto John Luccock a descreveu como monótona, embora graciosa. Entre meados do século XIX e início do século XX várias vezes se cogitou sua demolição, reforma ou ampliação. Em 1937 sua demolição chegou a ser autorizada e esteve na iminência de ocorrer, mas o processo burocrático atrasou e em 1938 foi salva pelo tombamento em nível nacional pelo IPHAN, tendo sua importância afinal reconhecida. Em 1971 se tornou Catedral. Entre 1996 e 1997 passou por um restauro, e foi reparada novamente entre 2007 e 2008. Athos Damasceno disse que apesar de sua simplicidade, “injusto seria desdenhar os lavores de talha que ostenta em seus altares. E também de algumas estátuas entronizadas em seus nichos. E ainda de candelabros de bronze e lustres de cristal e quadros a óleo e exemplares de móveis antigos e tochas e brandões e lanternas processionais que lhe compõem o conjunto de alfaias e outros haveres”. Possui em seu acervo várias outras preciosidades, como manuscritos iluminados, paramentos sacros, cerâmicas, porcelanas e faianças, e peças doadas pelos imperadores Dom Pedro I e Dom Pedro II, que a visitaram duas vezes cada um.